O Museu de Lagos assinala o Dia Mundial da Água com uma performance que cruza a paisagem com as memórias locais da água, envolvendo o público na co-criação de uma nova narrativa sobre as alterações climáticas e, especificamente, sobre a importância da água.
NOTA BIOGRÁFICA
Paulina Almeida
Desenvolve investigação prática, de implementação de projetos artísticos, desde 2016, na região de Porto, Águeda, Sines, Matosinhos, Aveiro, com a intenção de em 2024 focar Lagos, cidade da sua infância e a sua casa de memórias.
Parte da intenção de – interiorizar – o papel que a memória desempenha na construção do sentido da minha identidade e como essa identidade de lembrança, é algo moldado pela experiência, história e conhecimento dos nossos corpos.
É uma performance inserida no território de Lagos, dialogando entre a subida dos níveis da água e a preservação de memórias locais e os resultados criativos que possam advir desses geradores criativos, de forma a sensibilizar e envolver o público intimamente para a co-criação de uma neo-narrativa sobre as alterações climáticas, especificamente a importância da água.